Compositor: Panda
Eu te encontro tão bela e tão irreal
Que preparo meu ser para um ritual
De ouro puro eu vou te banhar
Como estátua eu vou te idolatrar
Seu olhar profundo e frio vira-se
Para evitar em pedra, transformar-me
O poeta se vai, o poeta se vai (no meio de vaia)
Cabisbaixo se vai, não tenho a ninguém mais
O tempo come nossas vidas
E há dano um pouco mais ferida
Ouvi dizer que você tem outra missão
Eliminar o excesso do nosso amor
Quero arremessar como carta de amor
Neste engendro e sentir o calor
O poeta se vai, o poeta se vai (no meio de vaia)
Cabisbaixo se vai, não tenho a ninguém mais
O poeta se vai, o poeta se vai (no meio de vaia)
Cabisbaixo se vai, não tenho a ninguém mais
O poeta se vai, o poeta se vai (no meio de vaia)
Cabisbaixo se vai, não tenho a ninguém mais
(Em breve estarei dirigindo esta gestão
Em breve estarei sufocando)(x2)